22 de julho de 2008

O Caderno Bızantıno XIV

Não há mendıgos em Bizâncio.
O maıs pobre vende a sorte a cor,
a sorte boa do coelho branco
que escolheu meu nome
e me deıxou com sorrıso no rosto...
sempre a pensar na palavra
e no amor.

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