Refresca a tarde entre carvalhos,
engole o mundo, desboca o tempo.
Sente.
Sente até que o infinito seja a única meta,
o brio único,
e o vento comungue sensações,
até que corte a pele o esplendor
e os poros transpirem apenas luz.
19 de agosto de 2008
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3 comentários:
Assim seja! ;)
Espero que não se importe, transcrevi-a no meu blogue, por si assinado por certo. :)
Palavras para partilhar.
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