
Para Ana, Juan Carlos e Omar... que chegavam à haima no sol-pôr.
Tanta cor como amanhece, tanta cor.
Aguardam os tapetes kurdos sob a pele e a palavra,
a guitarra que ficou
e um anjo a beira-mar,
sempre a beira-mar
lega odor das terras de Pasto,
ao Cauca abençoado
com a história de um piano e um amor
de heroinas livres.
Cada dia chega uma carta nova,
chegará. As cartas de um último tarô.
Chove fora,
mas na haima
resplandece um ténue sol.
Tanta cor como amanhece, tanta cor.
Aguardam os tapetes kurdos sob a pele e a palavra,
a guitarra que ficou
e um anjo a beira-mar,
sempre a beira-mar
lega odor das terras de Pasto,
ao Cauca abençoado
com a história de um piano e um amor
de heroinas livres.
Cada dia chega uma carta nova,
chegará. As cartas de um último tarô.
Chove fora,
mas na haima
resplandece um ténue sol.
Sem comentários:
Enviar um comentário