
É como o pão de cada dia,
um peixe de prata pequenino
navega na fonte de Compostela
na procura longa de amuletos,
o lápis crucier, a figa,
o dom das pétalas de orvalho
no rosto da esperança que ficou.
Sopra o vento do sul
e as pingas são salgadas
sobre Eros, ah Eros o colérico,
regato de inverno no verão.
Deixa que te diga menos e melhor,
que sejam os olhares e o tempo
mais profundos,
que se cumpram os sonhos
que falavam de amor
e que as portas do ágape
não estejam fechadas,
enquanto o anjo calma
aura e resplendor.
Lembras, sim, o tempo
dos doces terramotos?
Sacudiam a vida
entre beijos e paz...
Ficou o tempo triste
de uma derrota escura,
o instante das distâncias,
dos ecos da canção.
Ajeolho o silêncio,
procuro o som do oceano,
o talismã guardado
no fundo de um olhar
e chamo cada verso
com voz de borboleta,
porque sei do teu rosto,
da tua voz, da paz.
um peixe de prata pequenino
navega na fonte de Compostela
na procura longa de amuletos,
o lápis crucier, a figa,
o dom das pétalas de orvalho
no rosto da esperança que ficou.
Sopra o vento do sul
e as pingas são salgadas
sobre Eros, ah Eros o colérico,
regato de inverno no verão.
Deixa que te diga menos e melhor,
que sejam os olhares e o tempo
mais profundos,
que se cumpram os sonhos
que falavam de amor
e que as portas do ágape
não estejam fechadas,
enquanto o anjo calma
aura e resplendor.
Lembras, sim, o tempo
dos doces terramotos?
Sacudiam a vida
entre beijos e paz...
Ficou o tempo triste
de uma derrota escura,
o instante das distâncias,
dos ecos da canção.
Ajeolho o silêncio,
procuro o som do oceano,
o talismã guardado
no fundo de um olhar
e chamo cada verso
com voz de borboleta,
porque sei do teu rosto,
da tua voz, da paz.
Sem comentários:
Enviar um comentário