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Florescem eras de ida e volta nas tombas verticais do povo em pó
e o silêncio torna noite habitação
e a palavra guardada no mármore
é o som que ecoa, para sempre na memória, sempre,
na memória adeus,
no instante parado a flor de chuva
e não choveu que nao parasse
e não morreu que não vivesse...
por enquanto a esperança
aguarda o sol.
4 comentários:
poxa!! esta foto eu vou colocar no meu Electric Road (de um look no meu blog) risos......
paul
Sempre ando aos looks com seus blogs e perco-me e acho novos e encanta-me É o cemitério de Orazo, na Estrada, na minha terra... ia ser foto de um poema triste, mas você e a esperança preta de luz animou... vai ser uma outra coisa...
Um brinde, meu amigo. Obrigada
Iolanda
iolanda entrei agora e me alegrei e fiquei muito contente em ver a dedicatoria q vc me ofereceu.
vc com sua mitologia poetica e com a minha....so posso te dizer o qto me anima tbm ler o q vc escreve e encontrar tantos ecos nas suas palavras...
um brinde pra vc tbm, amiga
q de longe
vibra tbm esta energia tao positiva
tudo de bom
Paul
Grande abraço
Longe tem a ver com outras distâncias. Sinto é perto.
Iolanda
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