e comparto em ti os silêncios, as esperas,
longe como a cúpula os teus olhares,
sabedores cegos os meus tactos,
as chuvas que me aguardam tras o estio,
e as auroras húmidas no leito e no jardim,
nos olhos e no sexo, no nome
dos nome pintados no lenço da memória
e do viver.
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