17 de dezembro de 2008

Latejos


Saciado de tempestades
nasce o tempo de amar
e é futuro de si
e é passado de espelhos espelhados,
calma de remanso, reflectidas copas,
tenras folhas, paraíso de lua
num caminho de vida regressada.
Remanso leve e doce en linhas de sonhar
e sonhos feitos linha vital
na sem, no latejo,
beijo intemporal de amor tranquilo.

2 comentários:

fas disse...

Se o nosso coração latejasse assim...

Iolanda Aldrei disse...

Se calhar... lateja ainda... ou nao?