Foram de pão os diase de fome os silêncios.
Cantava palavras sobre a água
e fume em cachimba
a caminhar o primeiro desejo
e o beijo era trigo
que navegava esperas.
Procurava cor de borboletas
se pecava, despida, cada aurora
por brincar a ser eu.
Também guardava os sonhos
numa caixa de luz,
voava no balanço até o céu
e prendia alfinetes
no tempo de medrar.
Reinos de ternura,inocências,
paraísos de amor,campos ilusos
e infinitos carnais
em cada olhar,
carícias de menina
a alvorar.
Cantava palavras sobre a água
e fume em cachimba
a caminhar o primeiro desejo
e o beijo era trigo
que navegava esperas.
Procurava cor de borboletas
se pecava, despida, cada aurora
por brincar a ser eu.
Também guardava os sonhos
numa caixa de luz,
voava no balanço até o céu
e prendia alfinetes
no tempo de medrar.
Reinos de ternura,inocências,
paraísos de amor,campos ilusos
e infinitos carnais
em cada olhar,
carícias de menina
a alvorar.
2 comentários:
O BAR DO OSSIAN agradece o apoio.
Bem-vinda.
Abraço lusitano!
Terra de Bardos
e Mar de Moiras...
Bem achado!
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