
As almas... levam chapéu?
Onde colocam silêncios azuis,
versos brancos,
esperanças pretas
e amores cor-de-sol?
na montra da Rua do Vilar,
onde havia bonés para padrinhos
e lembranças de sonho
a recuperar
o espaço sobre o espíritu
e o longo, longo, dia de tornar?
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