tecido de lagoas inéditas
e sonho triste na alegria
da chuva inversa,
e vivo doce no alento de ti,
nos ocos tantos que encho
de águas diamantinas
e aguardo
e desço folhas de outono
sobre a terra
e mineral aquoso
no reverso do céu,
no tempo mouro
das covas e a lágrima.
Sou filha ao fim dalguma serpe,
entre o fim e o início,
entre o início e o fim,
círculos intensos,
ronsel de chuva
em ti.
2 comentários:
O BAR DO OSSIAN gostaria de contar consigo, querida amiga.
Abraço lusitano!
É grande honra para mim. Pode contactar-me em naterraverde@hotmail.com.
Abraço galaico!
Enviar um comentário