O rio a preto e branco tem o meu nome
e conheçe-me ninguém
e caminhar é nadar águas de vento
ir e vir contos de sol a luz de lua
e dor de ser,
onde estava, pergunto, o brilho,
a cor,
a preto e branco o ser profunda tarde
cantar sem voz,
no impossível de resplendor
e silêncio azul.
29 de outubro de 2008
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2 comentários:
A preto e branco a tua poesia tem sempre cor: a da Galiza eterna!
Abraço, amiga.
P. S. Nós, os poetas conhecemos uma política maior, a que os politiqueiros nunca alcançarão...
Viva a nossa pátria calaico-portuguesa, livre!
Obrigada, meu amigo...
e Viva!
Um abraço
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