3 de março de 2009

Galiza, Galiza, boi de palha...

...E voltamos em triste maré
aos tempos com sabor a madeira queimada,
aos tempos com odor a naftalina,
aos tempos com imagem de lágrima guardada,
aos tempos com som de campainha de procissão a ajoelhar,
aos tempos com tacto de sorriso artificial
e sentimos o mundo a não sentir
o medo triste a subsistir e também nós perder os sonhos.

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