Sentamos para olhar as ondas sem areia
e que passe a sombra deste tempo de inverno,
e chegou a hora sozinha a pedir,
entre as mesas do café nas que habitava o sono,
e pedia linhas de luz, sobreviver,
entre a mesma chuva que abarrota o espírito
e ninguém deu,
ninguém deu...
As mesas bebiam soberba e altivez
e para acreditar não tinham fé.
1 de março de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário