Viver entre o verde das florestas;
das florestas todas ao infinito
estender
camélias astrais,
vitórias régias,
loureiro aquático,
sinestesias
com pétalas rosadas,
e ternuras azuis,
e som de rios.
Cósmica luz de tempos idos,
espaços possíveis
e silêncios de fada silandeira;
com sabor a erva,
alimentar
o tempo de Narciso, de Eco,
em primavera.
25 de março de 2008
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