15 de junho de 2008

Espíritos


Os espíritos do Vale ressoam na entranha.
São de luz e água, de céu e rio, são de energia pura em sucessão de vozes,
de linhas várias em sucessão de tempos.
O troféu dos seus braços é o fluir de rostos na dinâmica sentimental do sonho,
a linha da equação da vida nos nomes que transcorrem
e o amor, o amor puro, na sinécdoque da adolescência,
dos corações plenos.

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