21 de junho de 2008

Horizonte

São os horizontes da tardinha o tempo de ti,
o tempo de esperar um som de ar.
Fluir entre os sonhos e as florestas,
sentir a luz errante no infinito
e perceber a atmosfera a encher tudo
a ser na canção dos ventos.
A cantar mesmo em fé de árvores fortes
quando chega o vendaval,
a chuva rota,
quando é o tempo de raiz,
a semear.

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