
nas estradas que deixaram de ser,
nas pontes entre Tigres e Eufrates,
que não estão...
que não estão...
Entre o salto original a noite
deixa odor de vida, seiva velha,
o lenho que será cinza
de um clamor metralhado
e a dor da morte nova
enquanto
o espírito eleva uma súplica
até a aurora.
1 comentário:
Gran poema, como os restantes publicados neste blog.
Gustaríame que pasaras polo meu caderno; aínda que os meus, non se poden considerar poemas debido a miña inexperiencia no mundo da poesía.
Un cordial saúdo
Enviar um comentário