
Amiga memória,
achega...
achega até mim os copos longos do passado e do futuro,
para que o passado lembre as sendas da verdade,
para que o futuro tenha património de mundo.
Amiga memória,
sinte...
ainda que a dor se marque e o riso desborde,
ainda que as linhas chorem o tempo das esperas
e a luz marque alegrias passadas.
Amiga memória,
ainda que te refugies no espelho dos instantes,
ainda que tenhas o oco discontínuo,
acompanha o passo ao horizonte,
para que haja vida nos caminhos.
achega...
achega até mim os copos longos do passado e do futuro,
para que o passado lembre as sendas da verdade,
para que o futuro tenha património de mundo.
Amiga memória,
sinte...
ainda que a dor se marque e o riso desborde,
ainda que as linhas chorem o tempo das esperas
e a luz marque alegrias passadas.
Amiga memória,
ainda que te refugies no espelho dos instantes,
ainda que tenhas o oco discontínuo,
acompanha o passo ao horizonte,
para que haja vida nos caminhos.
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