Frio de alma e corpo,
saudade em fio de navalha,
tecido de solpores
está o tempo
em busca de uma bica cor de terra.
Queria ser sorriso, alvorada,
e ter braços de árvore, sempre ao vento,
queria estar no tempo de esperanças
e ser primavera trás o inverno.
Queria ser a fonte à tua espera,
cantar e que o mundo fosse eterno.
Queria querer amor querido
entre quereres tenros e serenos...
lamento de amor...
em frio lamento.
18 de fevereiro de 2008
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