Tornas-te polífago de mim
e não basta a lembrança,
ser passado.
Voltas, como praga aos meus cultivos,
deixas sem luz a minha casa,
arruinas meus sonhos de ternura
para bricar, menino, em tempos de água
e chover inseto, canto ao canto,
no amor de apenas verde e primavera,
que chega em Abril,
que foge em Maio.
Sem comentários:
Enviar um comentário