Achamos o tempo da tarde
na volta do mar,
o tempo aquele
no que dançar com as ondas
era perder o medo à morte,
morrer para viver
e, com ternura,
pensar em futuros amarelos
de oferenda às águas
e penúltimo renascer.
9 de setembro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário