
mas não queriam tectos nem fronteiras,
nem silenciar o céu, calar estrelas,
apagar a noite e a alvorada
e deixar o dia sem fronteiras.
Tinham medo de lama cozinhada
em lume bravo de azinheira.
Telhas da ternura, som do vento,
perfumado de aromas de lareira,
líquen de lar, para o infinito,
enquanto o tempo brota nas silveiras.
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