22 de novembro de 2009

Voltei ao Magdalena.

No barco dançam sons e falam aves

a este céu de violinos.

Os arcos elevam setas e notas.

Desde a proa escrevo canto de manati

e assim os ensonhos se alimentam

de cartas dormidas e de amores

que aguardam rio em que ficar.

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