Entre portas fechadas e quartos escondidos
guardam-se os fatinhos que a menina perdeu
e as modas novas e os dias trajados
de cores intermitentes e de montras cansadas.
Perdo chaves, gavetas, nego até os guarda-roupas
e sobre a pele espero uma pinga de som,
vestida com a chuva dos versos e as carícias
passeio pelos mundos do ensonho que passou .
11 de novembro de 2009
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