Torno vida e força
com o tempo a levar as palavras no saco sem fundo do vivido
e os amores no saco com fundo do amado,
parte do que foi e o que será
no é que nem existe, nem conta,
nem volta
por nunca e sempre
e volta a ser.
3 de maio de 2009
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2 comentários:
Belíssimo poema!
Beijinhos.
Cheiram a primavera estas palavras.
Sempre obrigada pela visita.
Beijinhos
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