Desenho-te e nasce uma banana.
Proibes a cor
e o amarelo ri desde os pés ao cabelo.
Bebes nuvens e tatuas-me no fume das palavras,
e queres brincar ponte em primaveras,
golfinhos e rios violeta,
viagens entre os cosmos e o silêncio.
12 de outubro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário