E ondas bravas se vivem em Corrubedo. Outono, quase inverno... o mar povoa-se com nuvens e abre-se caminho branco entre as rochas e os tempos esquecidos tornam nome o silêncio novamente.
Palavras, pegadas no infinito... e uma espera desesperada entre o mar e a tempestade, entre o passado e a Terra dos futuros... Tir nan Og... terra de águas.
16 de dezembro de 2006
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