Teríamos as mãos plenas de palavras. A quiromancia dos pontos cardinais. Gravado em tempos o silêncio, como rede de infinitos, para guindar-nos fora do lamento frágil e ser, sermos ternura dos mundos ilusórios, ilusões do passado mais recente pretéritos futuros inventados e presentes simples como a folha que nasce cada dia na árvore de cada geografia.
Teríamos...
... Teríamos os minutos calmos do resplendor crescente e a paz para viver em terras lúcidas.
14 de dezembro de 2006
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