Descem os caminhos versos tenros
e volteam silêncios na palavra,
para que o eco sempre seja eco
e a distância não tenha distância,
nem sonhos reiterem sobre a palma
entranha ao ar e areia em leito.
14 de agosto de 2010
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3 comentários:
Desde então em silêncio?
Feliz Natal e Boas Festas!
Abraço!
Gosto e muito! Volto, inté!
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