11 de abril de 2010

Rua do Tempo ao Sol

Duvido entre a pegada e o infinito,
na algibeira quadernos a escrever,
e uma volta a dias de silêncio,
nos cantinhos, palavras sem dizer,
e música na rua,
e som no tempo,
e sonhos neste quarto
e Abril ao sol,
no brilho da erva
os meus segredos,
nas noites o teu leito sem odor.

Sem comentários: