Ficam as paisagens renovadas,
a saber que nada é,
a saber possível tudo,
o dia e as terras, o vento e a palavra,
o verde que é cinzento,
animal que é entranha
e ainda
esperança.
E costuro este tempo
que antes costurava
na espera do corpo
com flocos de alma.
3 de junho de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário