O lume primitivo, celestial,
o que percorre a entranha,
procura a carícia de luz
que não está.
Morde com chamas
a pele inteira,
arde no peito, estremece
as auroras passageiras
em busca da tua mão.
Que não é agora comigo,
nesta luz quase de verão.
Diário, Ideário, Conversário
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