13 de agosto de 2010

Luz

No tempo vertical,
a inexistência da sem-revolta
achega aos corpos esferas de ternura
e as Perseidas beijam espíritos de luz.
Nas florestas apreendem
os códices vegetais
ruturas leves
e passos para o sonho
das formigas azuis
na terra noite
do último recanto antes do mar.

2 comentários:

Concha Rousia disse...

...que bonito é tudo aqui Iolanda, que bem se sente a gente aqui nesta Terra verde... Abraços de ternura, Concha

Anónimo disse...

Beleza poetisa!

abração, inté!Volto.

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