e os astrólogos cantavam cada dia outro fado no céu.
Alguém criou o tarô no caminho das caravanas,
na sombra da figura do egípcio e o ermitão,
no ícone hermafrodita de Goreme.
Os caminhos do devir talhavam rochas
no magma dos plenilúnios
e a areia mostrava as cascaras do ovo cósmico,
no odor a ti, na saudade de cada amanhecer.
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